Sem PC

quinta-feira, novembro 29



Internet dar saudades. Fico me remoendo para escrever, teclar, mandar scraps, ouvir música, entre outras coisas que só um computador na sua casa oferece. Um computador livre, claro.
Agora utiliza-lo está cada vez mais complicado e raro.

Enjôo?
Jamais. A sede por informação é semelhante a sede de sangue dos vampiros. Ficar sem internet é o mesmo que perder o contato com o mundo aí fora. Perder o contato com o mundo é o mesmo que incorporar a minha "bendita" mamãe. Que horror!

Então porque não usa?
Bloqueio. Quarto trancado. PC BLOCKED. Estou me sentindo como os britânicos se sentiram no século XVIII, apos ordens impostas de Napoleão como forma de castigo [putz, nada a vê]. Haha, até a história prova que nada disso adianta, quando se tem a vontade de fazer o que quer. Problema é que realmente, isso trava qualquer progresso referente a um querer. Odeio lan.

Bem, queria detalhar melhor tudo e escrever coisas mais interessantes, mas ainda tenho uma rotina a seguir [apesar de desorganizada e falida]. Café, banho, procuras, escola, Alub, casa [as vezes muda]. Espero ainda encontrar a porta aberta e o modem em seu devido lugar que postarei coisas desse louco cotidiano e suas historietas.

"Carpinteiro do universo inteiro eu sou
Nao sei por que nasci pra querer ajudar
a querer consertar
O que nao pode ser"

Raul Seixas - Carpinteiro do Universo

O Invasor

terça-feira, novembro 20



Agora a noite aconteceu algo no mínimo inusitado, na qual vemos o quão damos valor a nossas vidas e as alheias. Ou não.

Estava aqui no quarto dos meus pais esperando a moçada liberar o PC [é, aqui usa-se a política do espera-a-sua-vez], observando o lado de fora da janela. Quando derrepente, observo um movimento estanho do lado de fora, daqueles que você se pergunta "Ué, quem está ali fora?". Bastou os pensamentos falarem pela minha boca que houve um pasme geral e um temor estampado na cara de todos os residentes. Não costumam me dar atenção em nada, mas dessa vez todos olharam para mim e pediram para repetir e dar a certeza do que vi. Em poucos minutos estavam todos prontos para um confronto direto com o suposto invasor [seja lá se for gente que não tem o que fazer, ou um espírito bardo] com facas, chaves-de-fenda, cabos de vassoura, garrafas de vidro e a coragem forçada em não querer ser surpreendido de madrugada. Não deixando de lado a preocupação com os demais "soldados" dessa missão de defesa a propriedade privada. Nisso, o medo de algo acontecer parecia pairar no ar de uma forma funebre e angustiante. Observar foi um prazer um pouco escorrido, desalhinado, mas o suficiente pra saber que estava achando o caso bem "radial".

O que encontramos?

Um clima doce e agradável para passar horas a fiu praticando atividades ao ar livre, com direto a uma brisa agitada [quando se mora no cerrado, essas coisas são pepitas de ouro do bem-estar]. E claro, sacolas plásticas parada todos os lados. Nada mais.

E o invasor?

Bem, nada mais seria que a vontade de emoções em uma terça-feira muito louca.

[sadismo.]

Em horas como essas é que nos defrontamos com o medo de esvairir nossas vidas. Mesmo assim, arrisca-se todas as moedas nela. E seja lá o que venha, será em prol a uma superação na qual confrontamos em tantos mil casos e acasos. E nem sempre a coragem vem para defender o que temos de mais valioso: o vivo bem estar em estar vivo.

"Às vezes tenho medo
Às vezes sinto minha mão
Presa pelo ar
E quando eu olho em volta
Encontro uma multidão
Presa pelo ar.
Te dão a mão
Só pra emprurrar"

Cólera - Medo

Uma Atitude

domingo, novembro 18



Se você fizesse o que não sabe fazer sem nenhum medo do ridículo ou da opnião alheia não encontraria a essência da vida?

Boa pergunta.
Não tão boas respostas.

"As vezes, só do inferno
é que se vê o céu
Saia dos seus sapatos
e tente andar nos meus."

Plebe Rude - O Que Se Faz

Tua Liberdade

sábado, novembro 17



Essa Tua Liberdade

Fico pensando como está, se está bem.
E ouço que você está caindo de bêbada com outrens
Como ver um pedaço do meu corpo, podre,
me impressionei, cai na impressão do teu orgulho.
Orvalho impuro que grita com os piores atos obscuros
surdos para não mais me ouvir,
cego para não mais me ver assim,
caindo no chão de tristeza.
Bêbado das lágrimas que ali, naquele chão sujo,
se misturam aos vícios despejados em odisseias noturnas.
Ou em casa, fazendo escaficaçoes mal feitas.

Como me dói ainda escrever que me importo contigo
Para cada ato libertino teu, um terror invade o profundo do meu peito
Coisas que so lamento por não ser o parceiro de loucuras
ou de doçuras sinceras, ao lado da canção do vinho
Mas, quem me dera se fosse eu, duvido!

Um ultimo beijo,
um ultimo suor,
uma ultima besteira,
só me faria cair nas crendices da esperança.
Ter teu cheiro em mim, ser teu homem, tua mulher.
Quem acredita sempre alcança,
mas uma hora, cansa

...

Pena que logo descanso.


Sabe quando você não está mais nem aí para uma pessoa, quer esquece-la de vez, e do nada, te mandam uma noticia que esse alguém fez algo assim, no mínimo, puta de vulgar e ridículo.

Mas como aquela menina que podia mudar o mundo, pode se perder nos vícios inúteis de inúteis egoístas desse mundo?

Cúmulo da hipocresia e do absurdo.

Enquanto isso, bebo, fumo e fico com gurias que me lembram ela.
Pouco, mas recobre um pouco a falta.

"O que você faz
pela paz?"

Titãs - Pela Paz

Poema de nº 20

quinta-feira, novembro 15



Existem escritores que nascem com um dom exarcebido de traduzir seus sentimos ao papel, canalizados por uma caneta. Agora existem escritores que nascem com o dom e vivem para assim saber da melhor forma traduzilos, canalizando dores e desejos universais em um só conjunto: o seu, do seus casos e acasos.

Um desses grandes foi Pablo Neruda. Chileno, escritor, político, revolucionário e um verdadeiro poeta que soube espremer ao extremo seus sentimentos e pensamentos nas devidas relutâncias da vida, sem perder a finalidade em transformar o leitor espectador no grande coadijuvante da sua poesia. Esse é uma de suas obras que me fez ver o que reinou em si, eternamente será a corte de qualquer inspiração a majestosas que encontramos [ou encontraremos] no decorrer de nossas vultuosas e reluzentes vidas.

Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo, a noite está estrelada e tiritam azuis os astros ao longe.
O vento da noite gira no céu e canta.

Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu a amei e às vezes ela também me amou,
em noites como esta eu a tive entre os meus braços,
beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela me amava, às vezes eu também a amei.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos?

Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho, sentir que a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.

Que importa que o meu amor não pudesse guardá-la?
A noite está estrelada e ela não está comigo – isso é tudo.
Ao longe, alguém canta. Ao longe.

Minha alma não se contenta com tê-la perdido.
Como para aproximá-la, o meu olhar a procura,
meu coração a procura - e ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquear as mesmas árvores.

Nós os de então já não somos os mesmos.
Eu já não a amo, é verdade, mas quanto a amei.
Minha voz procurava o vento para tocar os seus ouvidos.
De outro. Será de outro. Como era antes, dos meus beijos.
Sua voz, seu corpo claro, seus olhos infinitos.

Já não a amo, é verdade. Mas, talvez a ame.
É tão curto o amor e é tão longo o esquecimento.

Porque em noites como esta eu a tive entre os meus braços.
E minha alma não se contenta com tê-la perdido.
Ainda que esta seja a última dor que ela me cause.
E sejam estes os últimos versos que lhe escrevo.

Aplausos.

"Anjo bom, anjo mau
Anjos existem
E são meus inimigos
E são amigos meus
E as fadas
As fadas também existem
São minhas namoradas
Me beijam pela manhã"

Cazuza - Azul e Amarelo

A Tragédia da Aquarela

segunda-feira, novembro 12




Mais um dos poemas que me deparo quando a curiosidade bate no baú das lembranças. Viver sem lembranças é trágico, mas viver por lembranças é mais trágico ainda, é auto-deteriorização.

Senhores, apresento-lhes:
A Morte do Pintor Romântico

Não sei que mistérios mais desvendar
Quero me ver livre
Desse amor que só me destrói
Não consigo nem mais desenhar.

Te dar meu amor foi o suficiente
Queria descer as escadas contigo mais contente
Te ver na porta sempre sorridente
Escrever versos para ti sempre, para me alegrar
Te ver feliz com cada palavra que tens a me mostrar.
Palavras que dizem
um belo juramento
de "Sou tua ***
e te quero eternamente".

Beijos e abraços não compunham a arte do amor
Me pinto com os pincéis roxos
e todo o nosso mundo de azul e amarelo
e azul escuro as sombras que integro.
Nesse mundo desenho só você
Por que é você que eu quero.
[Como eu te quero].

Pena, nada durou o que imaginei
Fui cego em não terminar com tudo antes.
O tempo me convenceu a não fazer
Hoje ele se esconde para não me ver.

E dos caminhos encontro os quadros que fizemos
E nas sombras azuis eu vejo
Meu peito a escorrer tinta vermelha.
Os corações que um dia desenhei
Explodiram da duvida incerta.
Mas eu acertei
Chorar a opção mais certa de tais quadros
Assim mancho tudo aquilo com o teu amor,
a tua inércia,
Morto no leito dos pintores exagerados.

Um deleito de exageros?

Então nem queira me conhecer. Um exagero de incertezas e propagador da sangue e suor humano. O Beijo da boca do luxo na boca do lixo.

"E hoje eu estou aqui
Sem ter lugar pra ficar
Escrevendo canções pra que
Você possa escutar
Com outro alguém do seu lado"

Fresno - Alguém Que Te Faz Sorrir

Dance Sobre Meus Dias

domingo, novembro 11




O cenário underground da musica sempre me atraiu muito. Me fez adorar estilos musicais que, hoje, viajo atravez das ondas sonoras da maneira mais euforia e livre que se possa imaginar. Dance Of Days, foi uma dessas bandas que achei em um site de bandas alternativas e assim comecei cada vez mais escutar, pesquisar a história, baixar seus álbuns, entre outras coisas que viciados em musica praticam.

A banda tem o som muito agradável do Pós-Punk, e sua marca como um Hardcore Melódico, com muita poesia e peso que só grandes bandas do gênero fazem. Dizem que é mais uma dessas bandas de Emocore, mas quer saber? foda-se quem acha isso. Creio com muita consciência que não dá compara-la com um Nxzero da vida. Caras não são vendidos a esse ponto.

O que faltava mesmo era ver uma performance deles em um palco, ao vivo. Desejo realizado em Junho deste ano, quando se apresentaram em um dos maiores festivais de rock de Brasília, o Porão do Rock [inesquecível!]. Mandaram muito bem. Aqueles erros perceptíveis que em um estúdio seria motivo de baquetada na cabeça do guitarrista e tapa na orelha do vocalista, convertia-se em animo e fôlego para as versões ao vivo do puro faça-você-mesmo.

Um dos grandes fatores por curtir as bandas brasileiras é a letra. Tenho que ver a magia. Se é pra ser crítica, seja realista. Se é pra ser romântica, seja poética. Se é pra ser sem conteúdo, seja comédia. Enfim, desses gêneros, a poesia reina nas musicas da banda. Nenê [vocalista e compositor] faz questão de mostrar quão apto ele estar para transmitir a essência do ser "eu não sou cantor, eu so um letrista que canta" e mandar tudo muito bem com aquele vocal único.

Quem quiser baixar algo, só clicar aqui. E os caras ainda são a favor dos downloads de seus álbuns. Isso que é ser underground!

"O primeiro a morrer.
O primeiro a escrever
versos em folhas secas
para o acaso levar.
De que me adianta anotar
frases que não vou usar?"

Dance of Days - Linda, A Dor Não É Tão Glamurosa Assim Afinal

Males Psicológicos



Estava agora pouco lendo algumas psicoses e sites sobre distúrbios psicológicos, suas causas e consequências. Como me identifiquei com muitos! Cada sintoma parecia um reflexo de males que consomem sua mente dia após dia. Os mesmos que te impedem de ser algo mais valoroso e importante em um meio que te faça sempre progredir. Nessas horas a gente até pensa em procurar um analista para uma daquelas analises freudianas, mas logo vemos a algo que se possa ser feito quando pensamentos obscuros dissecam sua mente.

Acabei entrando em fóruns do orkut sobre tais assuntos e o que me deparo é com legiões de pessoas que passam por problemas tão distintos, porem, nas quais você acaba se identificando. Todas pedindo uma ajuda, contando seus casos, problemas, lamurias e soluções que de alguma forma pode fazer a diferença.

Achei interessante foi um tópico que o próprio nome já revela sua intensão: o de um confessionário. Ali, os usuários fazem o que os católicos fevorosos [ou não] fazem em suas manhas de folga: se confessam aos padres, para assim lhe trazerem maior paz e alivio. O que me impressionou foi que boa parte deles confessavam não por coisas horríveis que fizeram, e sim coisas pestilentas que sentem. Seja se foi por consequência de um alguém, ou mesmo do mundo, muitos ali lastimavam por sua condição de pura amargura com a vida, saciando assim o desejo de um dia morrerem.

"A vida é mais perigosa que a morte", já dizia Cazuza com todo aquele deleito pra vida. Imagine a poesia de quem está no buraco de todas as decepções e amarguras. No minimo, frases macabras e solenes.

Piedade!


"Que dias há que não saiba
Que passaste, mais depressa
A que não percebesses, que foi
Tão sem porque, quanto sem saber?"

Dance Of Days - Quando o Veneno Sobe a Lança

Um Bom Yogue

quinta-feira, novembro 8



Apenas uma ginástica enquanto tira uma soneca pós-cachaça. Perceba que inconscientemente o bêbado faz uma dobra de 75º, quase o mesmo ângulo do nosso mestre yogue! Isso é fantástico! Na próxima vez que encher a cara, tentarei fazer uma manobra do tipo.

Camisa de Vênus - Eu Não Matei Joana D'arc

Dias Cinzentos, Com Cor

quarta-feira, novembro 7



Péssimos dias. Daqueles que você quer sumir e esquecer de tudo que fez e deixou de fazer em todas a circunstancias da vida. A vontade é de nascer denovo.
Prometo posts melhores. Por agora, um pequeno poema de medo e frustração.

Anunciação de uma Arte

Indas e vindas
e meu amor todo vai embora
mas nunca pedi tal coisa louca
Não deixo, mas isso me devora

E tardes e tardes
Passava olhando ao espelho
Vendo o reflexo do meu desespero
Não via nem carne, nem nada
Só minha alma acabada
Alucinada pedindo calma
Mas nunca entendi o segredo dessa calma
Enquanto isso, me destruo a cada patada
A cada corte, a cada arrancada.
Mesmo assim continuo na calada

Meus singelos 16 anos
Pareciam mentiras de 42
Meu rosto reflete o fundo de minha alma
Inglórias da caça de um coiote
Mesmo assim vivo
com meu coração pedindo "Me mate, me enforque"
Pois, é ele que me manda
Fazer o que eu não quero
Ele que me manda
Perder o orgulho que já não tenho

Pena mas não posso fazer nada
Queria mais estar doente de Aids
Do que ser esse carente em Marte
Careta em terra
Poeta de Internet
e ser contemplado como idiota
Em um quadro de arte.

Admirável velho mundo novo.

Gabriel, O Pensador - Até Quando

A Vontade

sexta-feira, novembro 2



Parece que nada vai resolver. Acordo com uma velha agonia, desejo fulminante, vontade aleatória em -la, tocar nas poucas voltas de seu cabelo, beijar seu pescoço liso e fino, vagar por um abraço quente e animador, sentir sua língua doce dissolver em minha boca e viajar por seu corpo. Dizer que o mundo anda tão complicado, mas sua presença apazigua todas sua crueldade e desanimo. Calcular todas as estrelas de todo dia 1º de cada mês. Contar meus sonhos mais vastos e reais, um dia vividos tão juntos na vida na real. Dizer para ela o quanto a amo, apesar de tudo, amo profundamente que nem ódio consegue germinar dentro desse peito escrarificado. E dizer que as lembranças são mais cheias de "queremos mais, mais" do que qualquer outra coisa já feito em outros momentos, fatos e pessoas. É algo que me impulsiona em vestir um roupa, descer na casa dela é falar tudo isso e mais um pouco. Bipartir minha alma para que ela não tenha duvida da sinceridade singela e sem falsas intençoes. Como te admiro, como te adoro, como eu te quero.

Pena algo ser tão platônico e sem ter um fiu de esperanças que alguma coisa vá funcionar. É como gritar, protestar, pedir um piu de ouvido e coração, e ninguém escutar, não dar a menor fagulha de atenção. Como isso dói. Lamentos e lamurias de pouco adiantam quando simplesmente não se está mais dentro de tal. O máximo que conseguiria seria um gota de piedade em iniciar algo que talvez não fosse tão aconcelhavel, como uma amizade. É algo tão chocante que, não é um egoísmo, nem interesse especifico, mas é tela só ao meu lado que realmente me sentiria completo e feliz. Coisa que jamais pudera acontecer, pois sua vida está literalmente em outro mundo, com gente que ela escolheu ser para seu melhor fruto e beneficio. É aquela vontade estupenda em ser aventurar, sem medir consequencias, importando-se apenas com seu Eu.

Haha é cruel quando depende em ser feliz atravez de um alguém. Parece que você só é feliz quando você encontra a tal felicidade ao lado de alguém que você possa voar sem cair. Medir força para que isso nunca venha acontecer é como atender um grande favor sem nunca querer algum retorno. Impossível.

Enquanto isso, me acabo com o que foi sentido, vivido, falado e pressentido. Fico com todas as historias a ser escritas. As aventuras a ser contadas. E ao calor a ser disseminado de dentro para ainda mais dentro. É algo que se expande no mais profundo e virtuoso obscuro e quente tum! tum!

Nessas horas a gente pensa: E se nada tivesse acontecido. Será que estaria melhor? Fez bem ter vivido algo para que me martiriza agora? Melhor viver cheio de lembranças boas e intensas do que nunca ter vivido o que na realidade é bom e intenso.
Obrigado.

Leoni - 50 Receitas