sexta-feira, outubro 19
Papo: Poemas
Existem coisas que você escreve que na hora da composição, não parece ser nada demais, parece estar mal rimado, ou mesmo mal traduzido. Coisas que alimentam a vontade de fazer e em seguida, guarda-los, risca-los, rasga-los.
Quando se pega tais obras depois de um tempo, vimos a condição que a sua própria mente estava pra conseguir deduzir vontades e pensamentos tão íntimos e profundos que não conseguiam ao menos serem expelidos dos tecidos do corpo, e de uma maneira natural serem passados da mente ao papel.
Os versos a seguir é do tipo de filosofia que ronda após consecutivos casos sociais inexplicáveis. Há de entender quem já os traduziu.
Clemencia
Porque tanta gente anda doente
Dormente estão essas mentes
Loucas por um golpe fatal
Prefiro HIV do que morte cerebral.
Compaixão com os outros foi totalmente esquecida
Holocausto da gente enfraquecida
Pra eles,
Coração não mais se pesa em uma balança
E sim,
Na ponta afiada de uma lança.
A lição que se aprende do passado
Se desprende do que foi calado
Tentei queimar tudo com chamas rasas
Mas suas cinzas construiram minha nova casa.
Sinto dores retardadas
Lentamente, todas fotografadas
O mundo está perdendo a cor
Ah! Como gostaria de ser um beija-flor.
Interpol - Pioneer to the Falls
7 Tragadas:
gamei no teu layout =S
já adicionei teu link
curti a letra
flw
Vou te linkar também ;D
Até mais.
Muito lindo! =)
Tenho milhares de papéis amassados por aí, sejam desenhos ou textos. Pra gente nunca está bom, mas, as vezes pegar um pouco mais leve na cobrança é legal. Nos liberar...
Um beijo
po cara
parabens
muito massa
tu tens futuro
abraçO
Lindo poema, uma graça seu blog... gostei muito.
Fico feliz que tenha gostado do texto... Será um prazer receber sua visita.
Um abraço!
Velho... fantástico, foda, sensacional!
abraços!
Apaixonei por este post, achei o maximo!!
Parabéns!!
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